Crianças que têm contato com cães e gatos durante o primeiro ano de vida são mais saudáveis e têm menos infecções respiratórias do que crianças que não tem contato com esses animais. Em março de 2019, foi publicado um artigo na revista Annals of Internal Medicine feito com mais de 650 mil crianças dinamarquesas que nasceram entre 1999 e 2010 e que  foram acompanhadas desde o primeiro ano de vida até chegar em agosto de 2013. Nesse estudo, 6517 crianças foram diagnosticadas com transtorno do espectro autista, e a razão de risco entre os vacinados e os não vacinados foi semelhante. CONCLUSÃO: este estudo reforça, mais uma vez, que a vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) não aumenta o risco de autismo. – Independe o sexo da criança – Independe o ano de nascimento – Independe se foi feita na rede pública ou particular – Independe se tem irmãos ou familiares com autismo – Independe ter ou não fatores de risco: prematuridade, Apgar ruim ao nascimento, fumo durante a gestação, etc. A TRÍPLICE VIRAL NÃO CAUSA AUTISMO. Estamos enfrentando um surto de sarampo em São Paulo e vemos diariamente outros milhares de casos espalhados por todo Brasil.  São crianças morrendo, adultos sendo internados e sofrendo com as sequelas. Tendo em vista que não tínhamos mais essa doença por aqui, ver tantas notícias trágicas relacionadas a ela demonstra que estamos vivendo um retrocesso assustador, causado sobretudo, por egoísmo e é má informação. Ouçam a ciência! Se vacinem, vacinem  seus filhos e estimulem as pessoas que estão em contato com eles a se vacinarem também.
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